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Pesquisa revela os valores, médios, praticados pelo mercado para remunerar estágios (Informações referenciais):
Matrículas na Educação
De acordo com dados do último Censo da Educação Básica do Inep/MEC de 2022, existem no Brasil 7.866.695 matriculados no ensino médio. Já no médio técnico temos 1.742.860 alunos em todo o país. Juntando os dois níveis (médio + médio técnico), temos 9.609.555 estudantes, desses, 287.320 realizam os cursos concomitantemente.
Já no nível superior, segundo o Censo da Educação Superior do Inep/MEC de 2021, temos 8.987.120 alunos, com crescimento de 3,53% em relação a 2020. Desses, 5.270.184 são de cursos presenciais (uma diminuição de 5,46% em relação a 2020) e 3.716.370 de educação à distância (aumento de 19,66% no mesmo período). Em 2021, 15.120.827 candidatos foram inscritos para vestibulares em cursos presenciais e a distância. Contudo, apenas 22.677.486 de vagas foram oferecidas, sendo 74,45% (16.884.427) novas e 25,52% (5.707.208) remanescentes. Das novas vagas oferecidas, 20,2% (3.410.654) foram preenchidas, enquanto apenas 9% (513.649) das remanescentes foram ocupadas no mesmo período. Dos 15.120.827 de aspirantes a um curso superior, 4.482.727 queriam universidades públicas, enquanto 10.638.100 focaram nas particulares. Infelizmente, desses, somente 26,09% (3.944.897) conseguem atingir o sonho de entrar em uma faculdade. Ou seja, 11.175.930 não tiveram acesso à educação superior naquele ano. Dos 4.482.727 almejando uma oportunidade em entidades federais, estaduais e municipais, apenas 10,98% passaram (492.141). Nas privadas, a porcentagem sobe para 32,45% dos cerca de 3.45 milhões. .
Ensino Médio e
Educação Profissional
O último Censo Escolar do Inep/MEC 2017 contabilizou aproximadamente 48.608.093
de matrículas, distribuídas em diferentes etapas e modalidades de ensino da
educação básica. Desses, 7,9 milhões são do ensino médio e podem estagiar a
partir dos 16 anos. Se compararmos entre 2016 e 2017, veremos um declínio de
188.419 alunos, isto é, 0,4%.
Quando falamos do ensino profissionalizante, é possível notar um baixo
número de alunos. Temos 1.463.733 matriculados em todo o país. Esse número
diminuiu em relação a 2016 (eram 1.917.192), uma diferença de 4,5%.
No total, temos quase 9,4 milhões de alunos no médio e médio técnico
aptos a estagiarem, mas apenas 260 mil conseguem uma vaga, representando 2,7%
dos estudantes brasileiros.
Ensino Superior
De 2002 a 2017, o número de alunos na educação superior passou de 3,5 para 8
milhões. Já o total de concluintes do ano passado subiu 2,6%, passando de
1.169.449 para 1.199.769. É importante ressaltar o número de licenciados
formados: 253.056 (apenas 21,09% do número total de formados), podendo exercer
o cargo de professor no ensino médio. Ou seja, cada vez há um menor interesse
pela área acadêmica. O bacharelado atrai 62,48% e o tecnólogo 16,41% dos
universitários.
Os ingressantes também evoluíram em 2017: atualmente, 3.226.249 entram
no ensino superior, contra 1.805.102, há dez anos. São 35.380 cursos de
graduação, distribuídos em 2.448 instituições (296 públicas e 2.152
particulares). Quando comparado com 2015, observamos um aumento de 240.605
alunos.
Apesar do avanço no número de formandos, infelizmente apenas 37,2% dos
calouros "pegam o diploma", sendo 251.793 no setor público e 947.976 no
privado. Grande parte desses estudantes não conclui ou abandona o curso
provavelmente por falta de condições financeiras. Esses números provam a
importância do estágio, pois ele contribui para auxiliar o futuro profissional
a custear seu curso. Afinal, para estagiar, o jovem obrigatoriamente precisa
estar regularmente matriculado.
Dos mais de 8.286.663 milhões de jovens universitários, 68,33% optaram
pelo bacharelado, enquanto 19,18% fazem licenciatura e 12,05% são tecnólogos.
Estudam em universidades privadas 6.241.307 (75,31%) e em públicas 2.045.356
(24,68%).
Quando olhamos para a faixa etária, há 28.695 jovens com menos de 18
anos (0,3%). Entre 18 e 24 anos são 4.264.647 (51,4%), de 25 a 29 anos são
1.609.352 (19,4%), de 30 a 39 anos são 1.613.775 (19,4%) e de 40 a 64 anos,
762.402 (9,2%).
Além disso, destaca-se o fato de termos 8,28 milhões de estudantes no
ensino superior e 7,6 milhões de estudantes inscritos no Enem - Exame Nacional
do Ensino Médio, no ano de 2017. Ou seja, um volume inferior de estudantes
interessados em ingressar em uma graduação. "O grande desafio não é apenas
entrar em um curso, mas sim permanecer nele até a graduação. O estágio, nesse
sentido, serve como um incentivo para isso acontecer", afirma Seme Arone
Junior, presidente da Abres - Associação Brasileira de Estágios.
Total de Matriculados - Inep/MEC
2017
Total de
Concluintes - Inep/MEC 2017
Ensino Superior Tecnólogo
A expansão de matrículas também ocorreu no nível tecnólogo, com um aumento de
321% nos últimos 12 anos. Se em 2005, havia 237.066 alunos, em 2017, chegou-se
aos 999.289. Do total, 163.664, ou seja, 16,3% estudam em escola pública. Já em
instituição privada são 835.625 estudantes (83,6%). Esse tipo de graduação é
diferente das convencionais, por ter uma carga horária reduzida e uma grade
mais prática, focada na preparação para o mercado.
Atualmente, ingressam 617.317 alunos nessa modalidade. Entre 2011 e
2012, o número de universitários subiu 22,2%, de 2012 para 2013, 3,8%, de 2013
para 2014, 9,2%, de 2014 para 2015, 10,3%. No entanto, o crescimento no número
de estudantes desse nível foi menor de 2015 para 2016, ampliando apenas 1,02%.
A recuperação ocorreu de 2016 para 2017 com aumento de 16,16%.
Contudo, esse aumento de alunos em cursos tecnológicos ainda é maior, se
confrontarmos com os de bacharelado e de licenciatura. Esses, entre 2012 e
2013, cresceram 4,4% e 0,6%, respectivamente e entre 2013 e 2014, 8,1% e 6,7%,
de 2014 e 2015, 3,9% e 1,9%. Porém entre, 2015 e 2016, tanto bacharelado,
quanto licenciatura tiveram um leve crescimento: 0,6% e 3,3%.
Já, entre 2016 e
2017, respectivamente, houve um aumento de 5,6% e 8,9%.
De acordo com o Censo de 2017, temos 7.005 cursos tecnólogos no país,
sendo 1.197 em instituições públicas e 5.808 em instituições privadas. Em 2017,
foram 196.999 concluintes no Brasil.
Ensino Superior à Distância
Entre os anos de 2016 e 2017, as matrículas aumentaram 17,5% nos cursos à
distância e caíram 0,4% nos presenciais. Desse modo, os cursos de EAD já
representam 21,2% do total de matrículas em graduação. Mesmo sendo uma
participação menor, é a maior da modalidade EaD no ensino superior em dez
anos.
Dos 1.756.982 alunos matriculados em EAD, 1.591.410 estudam em
instituição de ensino privada (90,6%) e 165.572 (9,4%) em instituição pública,
já são 2.108 cursos de graduação a distância.
Dos matriculados eles se dividem
em 745.611 na área de educação, 18.081 em humanidades e artes, 690.515 em
ciências sociais, negócios e direito, outros 48.462 estudam ciências,
matemática e computação, 58.917 fazem engenharia, 4.573 cursam agricultura e veterinária,
129.841 optaram por saúde e bem-estar social, 60.982 serviços.
O perfil do universitário brasileiro
O Censo 2017 aponta tendências no perfil dos universitários brasileiros. Cerca
de 56,95% (4.719.482) dos matriculados no ensino superior são formados pelo
sexo feminino. Considerando os estudantes matriculados em cursos presenciais,
6.529.681 alunos, 59,5% estudam no período noturno (3.888.812). Ou seja, apenas
2.640.869 (40,4%) cursam durante o dia.
Quando olhamos a quantidade de universitários por região do país,
constatamos: dos 8 milhões de alunos, 673.777 são da região Norte, 1.746.656 do
Nordeste, 3.705.394 do Sudeste, 1.388.211 no Sul e mais 772.300 alunos no
Centro-Oeste.
Ingressam 3.226.249 alunos em todo Brasil, sendo 260.037 (8% do total)
no Norte; 624.310 no Nordeste (19,3%); 1.485.196 no Sudeste (46%); 537.093 no
Sul (16,6%); e 319.162 no Centro-Oeste (9,9%).
Por fim, a minoria escolhe ser professor no país, ou seja, apenas 20,1%
dos ingressantes optam pela licenciatura, contra 60,1% optantes do bacharelado,
outros 19,1% para tecnólogo.
Enquanto isso, o número de concluintes é de 1.199.769 universitários,
sendo 92.394 na região Norte (7,7%); 227.588 no Nordeste (18,9%); 561.573 no
Sudeste (46,8%); 202.563 no Sul (16,8%); 115.650 no Centro-Oeste (9,6%).
O jovem fora da escola
De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD, de 2018,
moram na Região Sudeste 42,2% da população brasileira, na Região Norte, 8,7% e
na Região Centro-Oeste 7,7%. Desse total da população brasileira, 51,1% são
mulheres e 48,9% são homens.
Crianças, adolescentes e jovens de até 29 anos de idade correspondem a
42,9% da população brasileira total, de acordo com o IBGE - Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. Os jovens de 15 a 29 anos de idade
correspondiam a 22,7% da população e a taxa de ocupação dessa faixa etária foi
de 44,1%.
Infelizmente, grande parte dos brasileiros não têm acesso à educação.
Segundo dados da última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de
2018, 24,6 milhões de brasileiros entre 15 e 29 anos estão fora da escola, ou
seja 51,7%. Entre 18 e 24 anos, fase de ingressar em uma universidade, 61,9%
não estudam. Entre os jovens de 15 a 29 anos de idade, cerca de um em cada
cinco não frequenta a escola e não trabalha.
A falta da frequência na escola também reflete na busca por um trabalho.
Segundo pesquisas realizadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea), a taxa de desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos, em 2018, foi de
25,8%. Os motivos são diversos: a falta de domínio da língua portuguesa, de
ferramentas de informática e postura inadequada, competência aprendidas no
contato com educadores. Somente 27,2% dos jovens entre 18 e 24 anos ingressam
em uma faculdade.
A taxa de ocupação das pessoas de 18 a 24 anos foi de 50,3%, em 2018,
sendo que 67,9% dos jovens neste grupo somente trabalhavam e 32,1% trabalhavam
e estudavam. O percentual de jovens nesta faixa etária que somente estudava foi
de 21,5%. Já no grupo de 25 a 29 anos de idade, observou-se que apenas 17%
estudavam, sendo que 11,5% conjugava estudo com trabalho. Além disso, 57,3%
neste grupo etário somente trabalhavam e a taxa de ocupação foi de 68,8%.
Vagas de estágio no Brasil
De acordo com pesquisa realizada pela Abres, o número de estagiários no Brasil
antes da aprovação da Lei n° 11.788 era de 1,1 milhão. Segundo a última
pesquisa, finalizada em dezembro de 2017, esse número é de 1 milhão, sendo 740
mil para o ensino superior e 260 mil para o ensino médio e técnico. As cifras
foram resultados de um levantamento feito com os agentes de integração e
instituições de ensino do país.
Assim, considerando 2008, antes da aprovação da lei e da crise econômica
mundial, quando tínhamos 1,1 milhão de estagiários no país, o número diminuiu
9,1%. Segmentando por nível, eram 715 mil no superior e agora são 740 mil, ou
seja, um aumento de 3,5%. Já no médio eram 385 mil e agora 260 mil, uma redução
de 32,5%. Um dos motivos para o maior avanço no superior é a limitação no
artigo 17 da atual lei de estágios, 11.788/2008, para contratação de alunos do
ensino médio. Infelizmente, muitos jovens precisaram voltar para casa.
O maior número de vagas oferecidas são para estudantes de Administração
(16,8%), Direito (7,3%), Comunicação Social (6,2%), Informática (5,2%),
Engenharias (5,1%) e Pedagogia (4,2%). Apesar disso, em algumas carreiras
faltam candidatos para preencher a demanda de oportunidades oferecidas pelas
empresas, principalmente Engenharia, Estatística, Matemática, Biblioteconomia,
Química e Secretariado Executivo. Nesse caso, as empresas oferecem
bolsa-auxílio mais alta.
Sobre a melhor época para procurar uma vaga, o presidente da Abres dá
uma dica aos estudantes.
"Nós sempre aconselhamos o jovem a buscar uma vaga já
no primeiro ano de curso, dessa forma, é possível construir uma carreira
profissional de sucesso desde cedo", afirma Seme Arone Junior.
Infelizmente, o número de estudantes é muito maior em relação à oferta
de vagas e a grande maioria não consegue uma oportunidade. Se analisarmos ainda
mais esses números, nos deparamos com uma situação preocupante. Temos
18 milhões de possíveis estagiários, quando consideramos a soma dos níveis
superior, médio e técnico, porém apenas 5,5% deles conseguem estagiar.
Pesquisa revela quanto recebe um
estagiário no Brasil
Engenharia ou Ciências Atuariais? Relações Públicas ou Economia? Qual o curso
com os estagiários mais bem pagos? As dez áreas com maior remuneração? A fim de
levantar os valores oferecidos, o Nube - Núcleo
Brasileiro de Estágios promoveu a 'Pesquisa Nacional de
Bolsa-Auxílio 2018'. Realizada desde 2008, o atual resultado apontou a média
geral em R$ 968,18, ou seja, 3,4% menor comparado a 2017, quando o índice era
de R$ 1.002,79. O cenário demonstra os efeitos da recessão.
O estudo ocorreu de janeiro a dezembro de 2018, com 62.468 participantes
de 16 a 71 anos, em todo o país. O levantamento revelou um montante de R$
1.095,89 para quem está no nível superior, queda de 2,65% em relação ao ano
passado. Para os tecnólogos houve um declínio de 0,83% nos pagamentos, ficando
em R$ 1.003,23. O ensino médio técnico ficou quase estável, com um leve recuo
de 0,05%, ficando em R$ 767,90. Já para quem está no nível médio, uma boa
notícia: o valor é de R$ 631,10, crescimento de 1,72%.
Na visão do presidente do Nube, Carlos Henrique Mencaci, o quadro é
consequência da crise econômica, a qual se traduz atualmente em 12,7 milhões de
desempregados, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. "A
situação financeira do país também impactou o mercado de estágios. Muitas
companhias fecharam vagas, dispensaram colaboradores ou diminuíram as
remunerações para enxugar o orçamento", explica.
Quando a análise é feita por gênero, a quantia para os homens é maior,
de R$ 1,022,54. Para as mulheres, o valor ficou em R$ 924,83. "Essa diferença é
chamativa. Contudo, quando falamos de estágio, isso é explicado pela presença
massiva dos rapazes em carreiras exatas, como Engenharia. Já as moças optam
mais pelo campo de humanas, o qual possui pagamento inferior, na maioria das
vezes", sintetiza Mencaci. Ao se observar um curso específico, não há esse tipo
de divergência entre as bolsas-auxílio oferecidas. Na região Norte, por
exemplo, as estagiárias são mais bem pagas, recebendo em média R$ 797,19,
enquanto eles recebem R$ 734,70.
Na segmentação por idade, os estudantes entre 24 a 29 anos apresentaram
a melhor média, chegando a R$ 1.117,70. Já os alunos entre 16 e 18 anos recebem
R$ 654,28. Muitas empresas aumentam a bolsa dos estagiários dependendo do
período do curso. Assim, no primeiro ano é menor e vai evoluindo conforme o
discente avança na formação. "Porém, independentemente de idade, os
recrutadores buscam candidatos capacitados e dispostos a se desenvolverem no
ambiente corporativo. Por isso, o estágio é o passo fundamental para aumentar
os conhecimentos e constituir uma carreira de sucesso", orienta o
presidente.
A região com melhores remunerações é a Sul, com R$ 1.022,35. Logo em
seguida ficou a Centro Oeste, com a quantia de R$ 1.010,13. Em terceiro lugar
vem a Sudeste, com R$ 969,31. As localizações Nordeste e Norte apresentaram R$
908,10 e R$ 760,80, respectivamente.
Uma curiosidade sobre a pesquisa é a permanência dos cursos de
Engenharia, Economia e Química no ranking desde 2008. Relações Internacionais
só não figurou entre os dez mais bem pagos em 2014. Uma carreira nova, Ciência
e Tecnologia, estreou em 2013 e permanece até hoje. Já no nível Superior
Tecnólogo, inserido no estudo a partir de 2009, destaca-se Sistemas de
Informação, pois nunca saiu do Top 10. Secretariado e Comércio Exterior
aparecem desde 2010 e Redes de Computadores só ficou de fora em 2011. Já Banco
de Dados está na liderança há três anos.
Enquanto isso, no Médio Técnico, Segurança do Trabalho, Química,
Mecatrônica e Mecânica estão firmes desde 2008. Já Eletroeletrônica entrou em
2012 e se mantém desde então. Automação tem os melhores valores pagos aos
estagiários desde 2015. Contudo, quem mais ficou no topo do pódio foi Segurança
do Trabalho, quatro vezes desde 2008.
Após
quatro anos consecutivos em primeiro lugar, Agronomia não ocupa mais a posição,
a qual agora pertence às Ciências Atuariais. Segundo Mencaci, as transições
políticas e econômicas deram espaço ao ramo. "Com as discussões causadas pela
Reforma da Previdência, mais pessoas se atentaram para as questões de seguro,
pensões e aposentadoria, por exemplo. Qualquer cálculo de riscos feito em uma
seguradora é função do atuário. Isso se aplica desde planos de saúde a pesquisas
estatísticas", explica. Logo, a área ganha destaque e valorização no mundo
corporativo.
Em
relação às instituições, o presidente destaca os benefícios do investimento nos
jovens. "A lei 11.788/2008 garante para as empresas a isenção de encargos previstos
na CLT. Além disso, a possibilidade de contar com um talento cheio de energia
para desempenhar um bom papel motiva diversos setores a contratarem
estagiários", afirma. A dica é oferecer uma contraprestação competitiva e
compatível com a mensalidade da faculdade do aluno. Afinal, muitos utilizam o
montante para custear os estudos.
Certamente
o dinheiro é relevante, mas para quem ainda está indeciso sobre a carreira, a
recomendação é apostar em testes vocacionais. Afinal, as demandas do mercado
mudam e seus sonhos permanecem. "Uma escolha pensada considerando seus gostos,
habilidades e desejos pode trazer satisfação pessoal e profissional por mais
tempo", finaliza Mencaci.
A
Abres acredita no estágio como o maior instrumento de inserção do jovem no mercado
de trabalho. Com essa oportunidade muitos alunos poderão realizar o sonho de
ter uma carreira de nível superior e ainda completar sua formação.
Fonte: ABRES - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ESTÁGIOS
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